IGREJA DE JESUS
A deturpação mental tem feito muitos estragos na sociedade, principalmente na religião. Vimos, através dos apóstolos no evangelho, que nos chamam a razão da existência do pluralismo de ideias e convicções para formar um caminho.
Desde 2000 mil anos estamos trilhando a formação do homem luz dentro de um conceito inexplorável das diversidades do espírito.
Os seres humanos sempre foram adeptos a uma liderança onde Deus, Jesus, Alá, Abraão se destacaram pelo chamado espiritual.
Quando há este tipo de distinção é porque a terra está desgovernada e sem rumo para reconhecer a origem do seu povo.
O silêncio de Deus é preocupante neste comando inferior. Antigamente Deus falava aos seus escolhidos para anunciar ao povo sobre decisões que levariam a obediência.
A nossa cultura é ainda palpável que revela as intenções do homem preso a sua dimensão.
Ao viajar por este mundo exterior, sim, exterior pelo motivo do espírito se ausentar de sua jura transcendental e ir buscar os reflexos da verdade. Não coletivamente, mas na individualidade, pois poucos são os escolhidos para certas missões.
A certeza de haver um conjunto arquitetônico promovido através da janela do tempo é que move a experiência de mil noites na eterna busca do razoável.
Raciocínio do velho novo mago. As grandes revelações nos impulsionam para o respeito mútuo das origens dos espíritos. Na terra todos sabem de onde vieram e para onde estão caminhando, mas só até a quinta geração. Depois da quinta a revelação apaga a memória e novos destinos são traçados.
O homem encarnado só lembra do hoje na sua cultura. O ontem só pela lembrança dos desencarnados e o amanhã pelo que faz hoje. É uma construção difícil ter que andar sem perder sua identidade. Os espíritos do baixo padrão se soltaram das amarras do neutrôm e já atuam na cabeça dos vivos. A distorção da verdade está aumentando fazendo a sociedade adoecer. Ninguém mais quer seguir uma religião e sim ser palco das arbitrariedades verbalizadas.
A ciência que o amanhecer representa é a claridade mental. Não estamos mais na obscuridão irracional. Um momento para refletir os desejos do coração. É como saber se dividir entre razão e emoção.
Ao partir de um princípio estimulado pela fé em acreditar na vida além da morte podemos conduzir os destinos da terra. Ali entra nosso Deus. Não o Deus da justiça, da vingança, mas o Deus do amor universal.
Nós podemos dizer abertamente que fomos escolhidos para viver uma grande transformação pela transição espiritual.
A terra será sempre a terra. Tudo isso agregado ao seu próprio nome: Terra.
Se este planeta já existia bem antes do primeiro homem pisar neste mundo como então foi batizada. Somos um pouco desta intrínseca autonomia pelas escolhas.
Quem somos nesta fase libertadora.
A cegueira karmica é uma escola para aperfeiçoamento dos espíritos encarnados.
Vamos continuar buscando o nosso Deus da verdade como Jesus se referiu no sermão da montanha. Tudo ele dava graças ao pai.
Todo missionário, líder, passa pelo crivo das escolhas. Ele pode escolher seu próprio destino. Um líder na terra e no céu terá que aguentar as provações das mentes atrofiadas.
Vejam que todo líder teve um destino amargo. Jesus foi pregado a sua cruz.
Dois mil anos e parece que nada mudou, porém a sementinha germinou e está crescendo de dentro para fora.
Vamos nos sentar a sombra das matas frondosas. É um paraíso, um lugar de muita luz, de muitas energias. Diria ser Aruanda transcendendo seu poder celestial para purificar os enfermos.
A missão do céu espiritual é curar a terra impregnada pelo mal. Os espíritos que ainda vivem na escuridão passaram pela luz solar. Se endividaram e se perderam em suas involuções.
Terra, nosso planeta amigo. Apesar do homem mal intencionado a terra sempre terá uma responsabilidade de aceitar seus aspirantes como promessa de Deus.
Somos decentes de uma geração complicada que julgamos, condenamos e muitas vezes amaldiçoamos nossos inimigos. Ainda não aprendemos a amar o feio.
Ser livre é saber escolher o melhor caminho.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
05.06.2025
