O FRIO CHEGOU
Os trabalhos no templo depende muito da presença dos missionários. Porém, com a baixa temperatura os corpos físico não respondem muito ao chamado.
Hoje, antes de abrir a corrente, no castelo de silêncio, os pretos erros vieram me orientar de como seria os atendimentos.
Uma falange de negros velhos vieram conhecer este amanhecer. Não eram ainda evoluídos, mas já tinham consciência de onde estavam.
Pai Joaquim de Enoque abriu os congás após a mesa evangélica onde muitos espíritos ainda presos pela necessidade de cobrança chegaram.
Não foi possível trabalhar mais, porque as 16 horas nós sentíamos o ar cristalizar no corpo. Um trabalho de cura com os nagôs de luz e amor. Sim, uma contagem com os curadores deste universo. Não precisou emitir porque os apará em sua sintonia já traziam em suas auras está força vibracional.
Foi como um estalar de dedo e já os congás se manifestaram diretamente na mediunidade.
Os nagôs curadores são uma força de Olorum que desce para aliviar a carga obsessiva dos pacientes e mediuns.
Pronto! Estávamos bem, estávamos curados, agora estamos voando pelo poder da cabala.
Simplicidade do amanhecer, de um novo amanhecer. O sol brilha sobre a lua fazendo um desagregar de luzes prateados beneficiando vivos e mortos.
16h30 trabalhos encerrados. Alcançamos uma graça divina onde todos saíram bem, felizes e recuperados deste trabalho.
Pai Seta Branca não quer sofrimento e sim felicidade dos seus filhos.
Trabalhar conhecendo o princípio deste amanhecer não é somente ler, mas entender os desígnios das leis.
Saber interpretar os sinais que surgem na mediunidade é uma conquista de poucos.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
31.05.2025
