SIMPLICIDADE

SIMPLICIDADE
Pai Seta Branca gosta de simplicidade com ordem. É tão bom esta liberdade que ele nos dá para atender ao objetivo da caridade.
Eu estava abrindo o comando do Reino central quando o templo ficou pequeno para tantos espíritos de luz e outros sem luz. A luz veio clarear a escuridão.
Todos os trabalhos pedidos foram realizados com empenho dos jaguares que se revezavam para dar conta desta formação. Pouco com Deus é muito.
No final do trabalho chegou o povo de xingu, porque na sessão branca não foi possível deles trabalharem pelo frio que impediu de abrir o templo. Desde segunda-feira eles estavam nesta sintonia.
Um trabalho de contagem com os xingus foi algo muito além da consciência do mestrado. É por isso que Seta Branca nos dá esta liberdade de escolher o caminho.
Vendo os guerreiros de Seta Branca ali esperando não foi nem necessário fazer a emissão, bastou somente os aparas fecharem suas mãos e dar passagem. Logo as saudações começaram e as energias cósmicas e extracosmicas foi criando uma névoa Branca com as batidas das mãos sobre os joelhos. O batimento cardíaco dos aparas aumentou para circulação do ectoplasma eliminando do corpo pela manipulação.
Ser mestre é assegurar a transição do espírito para conhecer este sistema que naturalmente absorve as conjunções dos planos. Quem vê, vê.
Foram tantas energias, tantos fenômenos especiais que o corpo mediunico atravessou por este vale encantado.
Eu gosto muito da simplicidade do homem do terceiro milênio.
Trabalhar aqui é ter certeza de abrir sua viseira karmica para conhecimento da verdade.
O que eu faço outros não fazem e o que muitos fazem eu não faço.
Tudo é uma questão de entendimento.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
17.05.2025

Vale dos Deuses 1985