OS MORTOS CHAMAM OS VIVOS

OS MORTOS CHAMAM OS VIVOS
A grande revelação vem de Deus.
O Adjunto chegou às 13 horas, sim, mesmo morando distante e sua idade avançada, ele nunca deixou de cumprir com sua escala de comando.
Desta vez aqui em casa, ele sentado à mesa do almoço, mas alguma coisa estava acontecendo. Eu estava inquieto e olhava pela janela por cima da cabeça do doutrinador. Uma imagem foi se formando até que a desencarnada apareceu, sua mãe. Eu prestei atenção porque os espíritos ao partirem da terra perdem suas identificações com seus entes, mas aqui foi diferente, a mãe estava chamando para irem embora.
No templo Seta Branca agiu diferente ao padrão da evangelização, ele mostrou a importância que este mestre tem neste amanhecer. Não precisou doutrinar, foi feita uma comparação da precisão dele estar sob as ordens do pai.
Ela acompanhou seu filho comandar a linha de passe e naquele momento viu a responsabilidade dele em emitir. Foi muito lindo, lágrimas desceram do céu sobre a cabeça do jaguar.
Eu fiquei observando esta libertação sem que a morte findasse este compromisso. A mãe foi levada pelos mentores, amparada emocionalmente, pois jamais imaginaria seu filho ser um jaguar, filho de Seta Branca.
Aqui a morte conheceu a vida. Conheceu a importância de estar cumprindo o sacerdócio que assumimos com amor e respeito.
Por isso eu sou testemunha que temos toda proteção desta corrente do amanhecer e nada nos atingirá, a não ser, claro, que desrespeitemos as leis do Grande Simiromba, Seta Branca, nosso pai.
Foi diferente, houve gratidão, houve consciência.
A cada momento nós vivemos grandes experiências que vão alimentar nosso sol interior gerando uma vibração de luz. Toda luz vem da energia manipulada. Sem energia a luz não atende.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
08.02.2025

Vale dos Deuses 1985