ATÉ AQUI…

ATÉ AQUI…
Aproveitando um pouco a minha neta que veio passar uns dias aqui em Curitiba, fomos, então, a um restaurante para desestressar o dia, a semana, o mês cheio de turbulências.
Ao chegar o homem espírito já se encostou. Um cara meia idade, camiseta branca, calça jeans veio pelo cheiro. Nós, humanos, exalamos um odor peculiar que é muito fácil de ser sentido pelos espíritos. Principalmente se tivermos uma mediunidade afinada com a movimentação etérica. Eu pensei que era vivo pelo jeito de andar, mas ao chegar perto vi que não era encarnado. Veio me conhecer porque eu o vi na porta de entrada já dentro. Sorrindo como se também me conhecesse. Um oi acanhado me deixou em atenção. Como um espírito está dentro deste restaurante. Geralmente eles procuram lugares movimentados para se aproximar dos vivos e retirar energias vitais para sobrevivência neste mundo.
Amanhã teremos nossa benção. Seta Branca nos convidou para este dia anormal pois será nos moldes antigos. Antigos que digo é quando começamos a abrir o neutrôm nesta região sul. Curitiba foi o primeiro degrau para chegar a Campo Largo, Paraná. As lanças vibravam nesta dimensão material pela impregnação direta do Reino Central.
Ainda vou refazer a cabine da amacê que tanto nos ajudou a clarear esta estrada tão maravilhosa.
Para quem desconhece o princípio desta ordem não pode falar o que não conhece. Falar de doutrina todos já são doutores, mas falar de suas evoluções é para quem está íntegrado ao sistema.
Eu não dei muita bola para o homem desencarnado porque estando acompanhado vão pensar que é doideira. Imagine você falar para ninguém. Ninguém vê, mas julgam pela aparência.
Assim almoçamos e fomos embora.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
02.11.2024