UMA GRANDE LIBERTAÇÃO

UMA GRANDE LIBERTAÇÃO 
Os espíritos foram convocados para uma grande libertação. Aquele vale, entre montanhas, foi palco de uma manifestação muito bacana. Era um abatá especial. Todos de indumentárias, emitindo ao mesmo tempo para libertar as epidemias geradas pelos próprios seres humanos. Como disse Seta Branca: a dor não vem do céu, mas de vossas próprias falhas. 
O homem cientista ligado aos vales negros está criando outra bomba de enfermidades. Ela vai trazer muitas mortes diretamente e indiretamente. Quem for atingido será transmissor. Lembram de quando tia Neiva falou sobre a AIDS que iria contaminar muitas pessoas! Quando a AIDS tiver cura virá outra epidemia transmitida por uma fruta. 
Esta chamada foi para gerar um campo magnético positivo. Seria como acender uma grande fogueira no etérico plano.
Não tinha espaço para se mexer. Cada um em sua posição e todos juntos.
Ainda vejo a multidão fazendo seu trabalho. Emitindo em favor da terra.
Lembrei de uma frase da clarividente que disse: aqui, no vale do amanhecer, não haverá espaço para tanta gente.
Seria este espaço no etérico plano?
As libertações, as manifestações, as consequências das nossas dores. 
O sol não queimava os espíritos porque tinha uma força protegendo as auras. Era como um grande lençol opaco que os raios solares eram contidos. 
Nossos espíritos sofrem com as descargas solares. Arde, incomoda, interfere.
Por isso que a noite serve como balança do equilíbrio universal.
Para viajar durante o dia é preciso usar a cápsula. 
Os espíritos se abastecem de energia para poder ultrapassar o neutrôm. Sem energia não conseguem transpor suas barreiras.
Este chamado foi geral. Foi sem a presença do sol. Foi para limpar com a força magnética a terra do jaguar. 
Se vocês pudessem ver a grandeza que é ser missionário teriam mais responsabilidade com suas missões. Cada espírito trouxe consigo a coragem para mudar as estruturas milenares. 
Quando as emissões atingiram a camada superior, aquilo tudo queimou. Era como se fosse a aurora boreal. Um movimento não retilíneo. Geração ectoplasmática. Força desintegradora. Sem precisão que digo era porque aquela energia dançava em cima das cabeças em um ritmo acelerado fazendo lindos arco-íris desiguais. 
Mil luzes, mil cores. Tudo alinhado ao nosso comando.
A terra está sendo passada a limpo. A grande peneira espiritual. 
Não ficará pedra sobre pedra. É a transição para a nova era. Temos que entregar um planeta limpo para as novas e futuras gerações.
Salve Deus!
Adjunto Apurê 
An/Un 
24.11.2025
Vale dos Deuses 1985