ANGICAL

ANGICAL, ANGICAL…
O espírito veio para o Angical e ficou esperando sua vítima do passado, porém o Jaguar não veio.
Hoje o espírito veio cobrar com permissão do cavaleiro verde.
Eu fico preocupado com os acontecimentos que vão chegando na encruzilhada da vida e da morte.
Humildade, tolerância e amor.
Sei que cada jaguar carrega a sua cruz e que ela vai pesando pela consciência anímica.
O espírito prometeu vingança e o único pagamento é o desencarne. Não tem dinheiro, bens que possam pagar a dívida de uma jura transcendental.
Eu não podia agir para interferir, mas ajudei minha ninfa do radar de comando. A prece de Simiromba trouxe a luz crística para abrandar o ódio.
No Angical poderia se resolver um problema da reencarnação.
Não adianta fugir, correr ou debandar. São coisas para se enfrentar com conhecimento doutrinário.
Muitas vezes a arrogância faz um triste papel de reajuste. O algoz deste jaguar é terrível para ele, não para mim ou para a ninfa que deu passagem.
Um apará com suas sete linhas lunar consegue formar seu canto entregando sua bondade para ajudar.
Não podemos sair da sintonia. Se sairmos do padrão, seremos nós as vítimas desta cobrança.
Nossos plexos são plataformas necessárias para o desenvolvimento do coração e do espírito.
Um algoz é quase como um elítrio que espreita sua vítima vibrando. Quando ele se torna elítrio é porque já se infiltrou no físico. Rompeu as barreiras do espírito. Sim, é o espírito que protege o físico.
Se não houver mudança de hábito, de respeito, o espírito vai cobrar até saciar sua sede de vingança. Este espírito já vem fazendo seu alaruê na cabeça.
Eu aconselho a mudar sua rotina para que o espírito não faça emboscada.
Apará, apará. Fostes preparado e moldado à luz de uma nova era. Tua missão é dar oportunidade para os espíritos serem curados.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
19.10.2025

Vale dos Deuses 1985